Acabei
de o ler este fim-de-semana. São 500 páginas de reportagem pura e dura, do
melhor que existe no género: investigação a fundo, narrativa empolgante e
directa, sem artifícios estilísticos nem considerações escusadas. Um livro que nos faz
mergulhar na mente bizarra de Anders Breivik e acompanhar pari passu o massacre de Utøya e as suas vítimas. A merecer a
melhor atenção dos editores portugueses.
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