O Pedro mora do outro lado do mundo e já mandou
muito e bom material para o Malomil. A última, creio, foram imagens de
Hong-Kong, de casas onde pessoas sobrevivem em poucos metros quadrados. Agora,
enviou «casas-prego» (tradução de nail-houses),
moradias ou edifícios que sobram, esquecidos, ou que resistem no meio de obras
e camiões, fechando os ouvidos ao barulho insuportável do martelo pneumático.
Pelas bandas da China, como a construção é muita e a planificação é pouca,
estas «casas-prego» (não confundir com casas no prego) erguem-se por toda a parte, espetando a diferença na
paisagem urbana. As imagens exibidas são, porém, de todo o mundo, não um artigo exclusivo da China. E também em Lisboa encontramos tantas casas destas… Moradas
de quem dali não sai. Até ao dia fatal.
A tradução mais apropriada não seria "casas-prego"?
ResponderEliminarObviamente, já corrigi o texto. Muitíssimo obrigado.
EliminarUm abraço grato,
António Araújo
Caro António Araújo, antes de mais um bem haja pelo seu blog que, religiosamente, consulto pela manhã e que me "transporta" para outros mundos e realidades.
ResponderEliminarMuito curioso este seu post e, se não me levar a mal, fica aí a primeira "casa prego": fotografia nº 13 http://www.boston.com/bigpicture/2009/08/hiroshima_64_years_ago.html.
Cumprimentos,
João Castro, Porto
Obrigado, muito obrigado pelas suas palavras.
EliminarCordialmente,
António Araújo