No Público de hoje, Raquel Varela pretende responder a uma recensão
que fiz à sua obra História do Povo na
Revolução Portuguesa.
A dado passo, afirma: «não uso o conceito impreciso de elites».
E já antes, no Facebook, tinha dito: «não sei o que são elites (...) é um
conceito impreciso que não uso no meu trabalho».
Veja-se a
página 494 do livro.
Raquel Varela escreve do que não sabe ou já não sabe o que escreve.
ahahahahahahahahhahahaahha!
ResponderEliminar(Gabo-lhe a paciência.)
Uma inepta com pretensões a historiadora. O problema é que "aquilo" faz escola neste portugalóide . O AA fez a crítica que aquele panfleto ideológico merecia.
ResponderEliminarOra nem mais, haja paciência :)
ResponderEliminarAinda agora escrevi noutro blog o seguinte :
ResponderEliminar"Só fala em “povo” quem se sente acima dele e o considera uma massa uniforme , eu prefiro falar em pessoas cada uma com a sua personalidade , as suas ideias , as suas ambições ".
Raquel Varela age e reage como alguém que se considera pertencente a uma "elite" e tem isso de tal maneira interiorizado que já nem o sente , tratando com ademanes de superioridade intelectual os garotos e os não garotos pois nem admitir que errou alguma vez aceita.
Os acontecimentos de há 40 anos estão suficientemente próximos para muitos que os viveram ainda estarem aí e se lembrarem bem .
Eu por , por exemplo : já era licenciado , já era pai de família e ainda era um oficial miliciano que viveu muita coisa na altura .
Que uma pessoa nascida em 1978 escreva sobre o assunto acho normal .
Mas que essa pessoa se intitule "historiadora" e só ouça e consulte quem vai ao encontro das suas próprias teses já não acho mesmo nada normal .
É o que se pode chamar de "atitude muito elitista" ...
A flausina é apenas tola.
ResponderEliminarMuito bem apanhada a página 494. Não percebo como é que as pessoas partem logo para o ataque pessoal quando vêem os seus trabalhos criticados… Também lhe gabo a paciência!
ResponderEliminarMalomil. O melhor blog do mundo.
ResponderEliminar(ok. logo a seguir vem o do Reinaldo Azevedo, na Veja, que é o mais lido em língua portuguesa)