domingo, 27 de abril de 2014

Onde estão as elites?







 
(Raquel Varela, in Diário da Liberdade.
Portal Anticapitalista da Galiza e os Países Lusófonos)



7 comentários:

  1. É importante saber que António Araújo é assessor de Cavaco Silva. Isso classifica-o politicamente.

    ResponderEliminar
  2. O facto de o classificar politicamente quer dizer que lhe retira direito de opinião e de expressão? Só a Esquerda pode escrever sobre o 25 de Abril e só a Direita pode escrever sobre o Estado Novo? O livro merece ser criticado, tal como outras obras publicadas recentemente à Direita. Mas para mim o pior é que este livro, em particular, vem recuperar a visão fantasiosa que a extrema-esquerda tentou construir do seu papel autoritário, anarco-populista e irresponsável durante os anos de 1974 e 1975. Felizmente esta extrema-esquerda tinha muito pouca expressão na sociedade portuguesa. Esfumou-se rapidamente após as eleições presidenciais de 1976. A candidatura do catavento terrorista Otelo Saraiva de Carvalho (lembram-se das FP-25 e dos vários crimes de sangue cometidos durante a década de 1980?!) foi o último epifenómeno desta minoria. Não tinham raízes locais, não tinham estruturas, não tinham organizações ou associações, não estavam presentes nas comissões administrativas, tinham poucos quadros e os poucos que ainda aguentavam eram demasiado dogmáticos. Não eram o PCP, nem tinham a sua capacidade de penetração na sociedade portuguesa.

    ResponderEliminar
  3. Lá está. o Antonio Araujo é assessor... é retroactivo.
    Daqui para a frente todos os posts já publicados no malomil são uma porcaria de tão mal escritos que estão

    ResponderEliminar
  4. Pois eu classificaria a Dra. Raquel Varela como um perfeito exemplo das elites pós 25 de Abril: que não nunca conheceram outro modo de vida que não viver à custa do orçamento!

    ResponderEliminar
  5. Ler o comentário do Sr. Carlos Lacerda fez-me retroceder 40 anos para os tempos em que eu , oficial miliciano , me via entrar pelo gabinete do quartel dentro e à procura de "credibilidade revolucionária" uma série de "democratas" do 26 de Abril e que queriam mostrar serviço à custa de uma "superioridade moral" que nem o mais "básico" (termo militar) dos meus soldados alguma vez considerou ter .

    ResponderEliminar
  6. ok a RVarela é ceguinha e merece levar.
    Um dos raros momentos em que bater no ceguinho é uma questão de justiça cósmica.
    - aliás, ceguinha porque confusa ou confusa porque cega ?

    ResponderEliminar
  7. Olha ! Olha! Sem querer aqueci o ambiente, hi, hi, hi!

    ResponderEliminar