domingo, 21 de agosto de 2016

Batas Brancas, de Evaristo Franco.

 
 
 
 
 
«Quando, no manicómio, o médico quis averiguar o estado mental de Neomira, participando-lhe a morte do filho, a pobre louca, numa atroz descompostura de trajos e das maneiras, ouviu a notícia soltando gargalhadas de risos paroxísticos. Não havia recuperado, ainda, a mínima parcela da sua antiga sensibilidade moral.»

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