Raúl
era um pequeno de bom coração; e quando viu que o cãozinho estava ferido,
voltou atrás, pegou nele e levou-o para casa.
−
Ó Raúl, exclamou sua mãe, onde foste buscar esse cão tão sujo?
− Ele veio atrás de mim, replicou o menino.
−
Então leva-o outra vez; não podemos tomar conta dele,
−
Ó mamã, veja como ele tem a pata ferida! Não podemos ficar com ele até que
melhore? Olhe como está a deitar sangue! E creio que ele já não come há muito!
É por isso que está tão magro! Posso dar-lhe de comer?
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