quinta-feira, 14 de maio de 2020

São Cristóvão pela América (5).






Prossigo a viagem pelos museus americanos, visitando os São Cristóvão agora virtualmente acessíveis.

Na igreja dos Eremitani em Pádua, existem uns frescos extraordinários do pintor italiano Andrea Mantegna representando dois ciclos: São Tiago e São Cristóvão. Parte dos frescos foi destruída na II Guerra Mundial, outra parte subsiste mediante restauro. 

O ciclo de São Cristóvão está bastante danificado.

Felizmente, em 1776, Giovanni David (1749-1790) fez gravuras a partir dos frescos de Mantegna sobre o Martírio de São Cristóvão. No Metropolitan Museum of Art em Nova York há duas dessas gravuras, intituladas primo quadro e secondo quadro, embora a ordem não seja lógica:





 Outra gravura feita a partir de uma pintura é a gravura de Rombout Eynhoudts (1613-1680), a partir de uma pintura de Peter Paul Rubens (1577-1640). Também está no Metropolitan Museum of Arts em Nova York:




Na National Gallery of Art, em Washington, uma gravura de Herman Weyer (1596-1621):




E finalmente uma gravura primitiva alemã de autor anónimo, da Rosenwald Colection, e pertença da National Gallery of Art em Washington:



José Liberato



















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