Provavelmente
já muitos pensaram nisto e se calhar há muita solução pensada – implementada é
que não vejo. Mas é assim: e se, além de todas as medidas de contenção, do
lavar as mãos às máscaras, se aplicassem medidas para evitar que cada um toque
em pontos negros de contágio? Puxadores de portas, interruptores, etc. etc. Por
exemplo: num edifício de escritórios onde esteja gente (e até nas casas particulares!), ter o maior
número possível de portas abertas, escancaradas, para que cada qual possa
entrar e sair sem que desse gesto simples surja o toque fatal, quiçá letal. Quanto à iluminação, não é
muito amigo do ambiente e da poupança, mas durante umas duas ou três semanas as
luzes, caso necessárias, poderiam ser ligadas por uma pessoa no início do
expediente e fechadas só ao final do dia. Poupavam-se milhões de contactos
diários com duas das principais fontes infeciosas: os puxadores das portas, os
interruptores da electricidade. Mas provavelmente já muitos pensaram nisto e se
calhar há muitas soluções pensadas – implementadas é que as não vejo. Arquitectos, engenheiros, desenhadores de
interiores, simples amadores, de que estão à espera?
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