Pedro Chagas Freitas, autor de obras como Prometo Falhar e Crime e Castigo |
Mas ao dizer que é uma
marca questionamos o que é verdade no livro, se não é escrito assim para vender
mais.
Percebo
a questão se virmos por esse lado, como algo construído para vender. Mas quando
digo que é uma marca é no sentido de ser incontornável, de ser conhecido.
Dostoievski é uma marca, não é por isso que ele se “vendeu”.
(Pedro
Chagas Feitas, jornal «i», de 30/5/2015)
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