«Há pessoas que levam presentes. Os mais comuns são livros ou
manuscritos. Recebo sempre, agradeço, mas não tenho o hábito de fazer leituras
a pedido. E esclareço logo, se a pessoa tiver essa intenção, que não vou fazer
isso. Gosto de escolher os livros que leio. Não me sinto na obrigação de ler
livros porque alguém me pede. Compreendo: não foi assim há tanto tempo que eu
queria que alguém lesse o que eu escrevia e me desse alguma orientação. Mas a
verdade é que não posso fazer esse papel.»
(José Luís Peixoto, Público,
de 28/5/2015)
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