«Não sei se me fica mal ou bem dizer isto, mas muitas vezes as
pessoas esperam duas horas na fila. Isso também tem a ver com o facto de eu
tentar que as minhas dedicatórias não sejam iguais para toda a gente. Tento que
o livro fique personalizado. Que partilhemos um momento. Se não for assim
também não vejo qual é o sentido de escrever o nome e algumas palavras num
livro. O que é importante é aquele momento, aquele encontro. E mostrar às
pessoas que quem escreveu aquele livro também é uma pessoa.»
(José Luís Peixoto, Público,
de 28/5/2015)
É por estas e por outras que em certos casos a pena de morte...não talvez não.
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