O
bom desportista não é agente inconsciente e passivo do treino a que se sujeita,
mas o melhor fiscal da sua própria acção. É facto essencial no trinómio da colaboração
médio-pedagógica em educação física, no qual o médico e o treinador são, como
orientadores e fiscalizadores desse treino, os indispensáveis obreiros. O
desportista é o único capaz de eliminar as soluções de continuidade que o treino
e o exame médico-pedagógico, sistematicamente, oferecem.
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