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«Quando
Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins pousaram no nosso satélite (em
20 de Julho de 1969), foram seguidos por naves desconhecidas durante todo o tempo
da expedição. Testemunham-no fotos que mostram, reflectida na viseira espelhada
de Armstrong, a imagem nítida, magnífica, de um ovni – antes de os diligentes
laboratórios da NASA a terem apagado.
Em visionamento restrito (ocorridos
escassos anos após a alunagem), o adido militar dos Estados Unidos em Portugal
passou-nos, top secret, um vídeo
(subtraído, dizia, aos cofres do Pentágono) documentando-o.
Para excitação dos presentes, o filme
revelava, ainda, a existência de discos voadores, que Hitler ultimava para
vencer os Aliados.»
(Fernando
Dacosta, O Botequim da Liberdade. Como
Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o século XX
português, Alfragide, Casa das Letras, 2013, pp. 19-20)
No primeiro parágrafo sugere-se que os discos voadores são de origem extraterrestre. No último, que foram desenvolvidos pelos nazis! Incongruente e delirante. Mas a melhor é o detalhe do vídeo subtraído dos cofres do Pentágono - para ser visionado apenas pela élite dos cognoscenti...Enfim, aí temos o último delírio de Fernando Dacosta!
ResponderEliminarEstamos sempre a aprender, eu por exemplo não sabia que o Michael Collins tinha pisado o nosso satélite.
ResponderEliminarO resto das revelações são um bocadinho inquietantes, mas como há outras revelações que afirmam que tudo foi um grande encenação e que nunca houve pousos na Lusa, fico mais descansado.
Ui senhores.
ResponderEliminarEste book é um ovni.
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