segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ohohohohoh

 
 
 



«O livro toma a poesia como um tópico também e apelei muito às minhas gulas poéticas perante os fiordes islandeses. Eventualmente, só a poesia consegue criar aquela dimensão ou aludir ao quanto nos escapa. Os fiordes nunca vão caber num texto, é como tentar fazer os Açores num texto.»
(Valter Hugo Mãe, entrevista ao Diário de Notícias, de 23/9/2013)
 
 
 

2 comentários:

  1. Eu é mais rabanadas.


    (Ahaha isto é total ignorância de quem já não vive em Portugal há muitos anos mas depois de ler os posts desta entrevista veio-o à ideia uma expressão antiga da minha avozinha: "Mas quem é este bordamerda aqui a cagar de leque e mijar de fisga?")

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