«O
livro toma a poesia como um tópico também e apelei muito às minhas gulas
poéticas perante os fiordes islandeses. Eventualmente, só a poesia consegue
criar aquela dimensão ou aludir ao quanto nos escapa. Os fiordes nunca vão
caber num texto, é como tentar fazer os Açores num texto.»
(Valter
Hugo Mãe, entrevista ao Diário de
Notícias, de 23/9/2013)
os fiordes deram cabo deste homem!
ResponderEliminarEu é mais rabanadas.
ResponderEliminar(Ahaha isto é total ignorância de quem já não vive em Portugal há muitos anos mas depois de ler os posts desta entrevista veio-o à ideia uma expressão antiga da minha avozinha: "Mas quem é este bordamerda aqui a cagar de leque e mijar de fisga?")