«Percebi
logo que a Islândia não é uma coisa que se diga e que a única forma de o tentar
obriga a passar pelas forças da metáfora, da imagem e da poesia. Mesmo assim,
os leitores vão chegar aos fiordes e acharão o livro uma pequeníssima e ínfima
parte do que lá está.»
(Valter
Hugo Mãe, entrevista ao Diário de
Notícias, de 23/9/2013)
falta o eheheheheheheheheh
ResponderEliminarEatando na Islandia para chegar aos fiordes vão ter muito que nadar.
ResponderEliminar