«Para
Francisco Sá Carneiro, as mulheres tornaram-se, desde criança, seres de
apaziguamento. Viveu sempre entre elas, precisou sempre delas. Eram-lhe um
esteio de onde partia, aonde se acolhia.»
(Fernando Dacosta, O Botequim da
Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o
século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, p. 140)
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