quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Natália, por Dacosta.

 
 
 
 



 
«Para Francisco Sá Carneiro, as mulheres tornaram-se, desde criança, seres de apaziguamento. Viveu sempre entre elas, precisou sempre delas. Eram-lhe um esteio de onde partia, aonde se acolhia.»

 
(Fernando Dacosta, O Botequim da Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, p. 140)

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