«A
primeira vez que editei um livro de poemas, tinha 24 anos, dormi com o livro na
cama. Pu-lo ao meu lado um pouco entalado na almofada e passava a noite toda a
acordar, a olhar para ele. Fiz isso outra vez quando saiu o meu primeiro
romance e agora voltou a acontecer. Alude a uma satisfação com o texto mas é um
objecto impecável. Estou apaixonado por este livro. E se é verdade que os
livros são gente vou exigir que a lei, já que se podem casar pessoas do mesmo
sexo, que se possam casar pessoas com livros independentemente de os livros
terem sexo.»
(Valter
Hugo Mãe, jornal «i», de 26/9/2013)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFez ontem 42 anos.
ResponderEliminarDormir com um livro é bem melhor do que dormir sozinho ou com pessoas desinteressantes e chatas! :)
Depende do livro: eu com um livro do Valter Hugo Avó fico insone.
ResponderEliminarcá eu é para casar livro com livro.
ResponderEliminare só não compreendo o limite no casório a um com um.
Se os livros têm sexo ou não, responda-nos o Gualter. Ele lá saberá o que no livro mete, ou em que parte de si enfia o canhenho....
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