«Recordo
ter-me ocorrido o desejo, ao sentir o vento cortante, de que ele pousasse assim
mesmo na página aberta no computador. A grande questão era essa: como pousar
aquilo – o frio, a Islândia – no meu computador?»
(Valter
Hugo Mãe, in Expresso/Actual, de
21/9/2013)
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