«Tinha
uma maneira muito peculiar (e metódica) de dominar as criancinhas mais
irritantes. Primeiro, sorria-lhes para elas acelerarem os distúrbios e para ver
a reacção dos pais. Estes, por norma, não interferiam, pois desconheciam o que
era ser educador – e educado.
Na fase seguinte, fixava os “pequenos
monstros”, abrindo-lhes os olhos a fim de os dardejar de energia paralisante.
Acto contíguo, os “selvagenzinhos” paravam e, choramingas, corriam para junto
dos progenitores»
(Fernando Dacosta, O Botequim da
Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o
século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, p. 130)
Bruxa da Branca de Neve. Mulher-medicina, maybe?
ResponderEliminar