quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Natália, por Dacosta.

 
 
 




«Mário Soares tornar-se-á, tempos depois, seu advogado e amigo [de D. Maria Pia de Bragança], relacionamento espicaçante da curiosidade de Natália.

         “Como é ele na intimidade?”, pergunta-lhe ela, certa vez, de chofre. Espontânea, a visada exclama: “Oh, é um Tarzan, um Tarzan lusitano!»

         Tarzan lusitano passaria a ser, durante algum tempo, a designação do ex-Presidente da República num (restrito) grupo do Botequim.»

 

(Fernando Dacosta, O Botequim da Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, pp. 176-177)
 
 
 
 
 

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