«Mário
Soares tornar-se-á, tempos depois, seu advogado e amigo [de D. Maria Pia de
Bragança], relacionamento espicaçante da curiosidade de Natália.
“Como é ele na intimidade?”,
pergunta-lhe ela, certa vez, de chofre. Espontânea, a visada exclama: “Oh, é um
Tarzan, um Tarzan lusitano!»
Tarzan
lusitano passaria a ser, durante algum tempo, a designação do ex-Presidente
da República num (restrito) grupo do Botequim.»
(Fernando Dacosta, O Botequim da
Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o
século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, pp. 176-177)
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