Tamerlão,
no intervalo das suas atrocidades, regressava sempre a Samarcanda e trazia
sempre consigo artesãos de todas as cidades que pilhava com o objectivo de
embelezar a sua cidade favorita.
Situada
entre as montanhas do Pamir e os desertos da Ásia Central, a cidade prosperou
com o poder ficando famosa pela sua fruta: maçãs, melões, romãs.
Ruy
González de Clavijo, diplomata, enviado de Henrique III de Castela junto de Tamerlão,
escreveu sobre a cidade, considerando-a maior que Sevilha a qual no início do
Século XV era ela própria uma grande cidade.
A
esta luz, é particularmente impressionante a Necrópole Chah-i- Zinda, um
complexo de mais de vinte mausoléus, construídos ao longo de oito séculos e montra
espectacular da arte cerâmica dos Séculos XIV e XV.
Fotografias de 28 de Setembro de 2024
José Liberato
Sem comentários:
Enviar um comentário