Há
muitos anos, numa galáxia distante, denunciei aqui e aqui o plágio
descarado que a francesa Diane Ducret tinha feito à portuguesa Felícia Cabrita.
Esta – que nunca vi na vida – intentou uma acção contra a copiona gaulesa.
Ganhou na instância primeira, como é de justiça. Perdeu agora na Relação de Lisboa, que decidiu absolver Ducret, considerando – pasme-se – que não existiu
plágio. Leiam e concluam, de boa-fé e sem preconceitos, se houve ou
não plágio. E dos grandes. Concorde-se ou não com a fundamentação, há já algo que nos perturba: seis ou sete anos para resolver um caso destes? Que vergonha.
O Acórdão já se encontra disponível para leitura integral?
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