sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Pena de Morte, de Eduardo de Noronha.

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Filipe, carrasco russo do tempo dos tzares, continuou a sua profissão a quando do advento da república dos sovietes. Invalidado, morreu na miséria, numa aldeia da Ucrânia. Deixou memórias, que foram publicadas. Assevera nelas que usava de um processo humanitário para evitar os horrores da última agonia.


2 comentários:

  1. Mau, mas o que é isto? Queremos saber qual era o método humanitário. Agora, para sabermos o que se diz num livro temos que o ler?

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    1. Não concordo. Assim ficamos a imaginar qual seria o método
      "deixa-me cá pensar ......anestesiar o pescoço, enfrascar a vitima, dar-lhe um beijinho na testa, dar-lhe uma pajela do lenine e ler-lhe um dos seus pensamentos acerca do terror.....dar-lhe uma foicezinha e um martelinho....uma fotografia do cunhal....bába dos cantos da boca do camarada jerónimo...
      ele há tantas ideias.....
      Bucarine
      (nos primeiros 6 meses de comunismo foram condenados à morte mais pessoas que durante todo o século anterior na rússia)

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