segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Carrilho, o Bárbaro.

 
 
 
 

 
         «Vivemos numa época que tende a folhetinizar tudo – acontecimentos, crises, vidas públicas, catástrofes, aventuras privadas. O folhetim tornou-se talvez mesmo a única versão da História que a época comporta – de anteontem até depois de amanhã, e o esforço já é grande.»
-.
,
Manuel Maria Carrilho, De Olhos Bem Abertos. Porto: Sextante, 2011,
p. 29.








 

1 comentário:

  1. Mal ele sabia o que o esperava (e daí não sei...)
    Este homem é um profeta! Só lhe faltam as barbas...

    ResponderEliminar