sexta-feira, 28 de junho de 2019

Ridículo.







Cada vez mais celebrizado pela séries de narcotraficantes e pela criminalidade sem precedentes, o México arrisca-se a roubar à Coreia do Norte o título de país mais ridículo do mundo. Primeiro foi o presidente Obrador a exigir ao rei de Espanha um pedido de desculpas pelaconquista do país, um pedido, claro, formulado… em castelhano. Agora foi a responsável pela Cultura, Alejandra Frausto, a escrever uma carta à estilista CarolinaHerrera. Porquê? Porque esta se terá inspirado em desenhos de povos locais na sua nova colecção de moda. Vemos os vestidos e ficamos atónitos: agora um país tem copyright sobre «motivos» ou «cores» ou «padrões»? E recriá-los não é antes uma forma de os homenagear? A ministra Frausto chega a perguntar se as comunidades indígenas irão receber algum $$$ por os seus motivos, cores e padrões serem recriados por uma estilista… a senhora Frausto não percebe que se cobre de ridículo e que, se a moda pegasse, não se poderia desenhar nada, criar nada, fazer nada de nada? Haja paciência. Não é a primeira: já em 2017 a Chanel teve de se desculpar (!) pela criação de um boomerang…
 

9 comentários:

  1. [URL=http://almutamayiz.com/%D8%B4%D8%B1%D9%83%D8%A9-%D9%85%D9%83%D8%A7%D9%81%D8%AD%D8%A9-%D8%AD%D8%B4%D8%B1%D8%A7%D8%AA-%D8%A8%D8%A7%D9%84%D9%82%D8%B7%D9%8A%D9%81/]شركة مكافحة الفئران بالقطيف[/URL]

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  2. E entretanto morrem um homem e uma criança na fronteira do México e a culpa é do país para onde queriam ir e não do país de onde fugiam, ou do país que lhes serve de corredor.

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