O NATAL COMO REALMENTE DEVE SER CELEBRADO
Equipa
de arqueólogos da Direcção-Geral de Saúde (DGS) é responsável por descoberta
histórica que pode mudar os nossos hábitos para sempre: afinal, a tradicional
Ceia de Natal, errada e teimosamente celebrada na noite de 24 de Dezembro, é ao
pequeno-almoço (o período entre as 7h00 e as 8h00 da manhã é o momento ideal
para reuniões familiares e trocas de presentes, obviamente). O nascimento de
Jesus Cristo deverá ser celebrado em qualquer dia do ano, excepto nos dias 24 e
25 de Dezembro. O Menino Jesus não nasceu numa gruta escura em local incerto,
mas sim num patamar iluminado e arejado, sítio sagrado onde foi adorado pelos
seus familiares, amigos e animais de estimação. As oferendas dos três Reis
Magos nunca foram ouro, incenso e mirra, mas sim frascos de compota de
diferentes sabores. Ficou inequivocamente provado que a compota foi e deve
continuar a ser o prato principal do Natal (a introdução do peru, polvo e
bacalhau foi uma invenção desesperada dos tempos modernos e decadentes).
Provou-se também que a ausência de compotas na Última Ceia levou a
desentendimentos, desacatos e traições entre os comensais. Esta desavença
inultrapassável teve consequências trágicas e foi responsável pela origem de
outra festividade religiosa: a Páscoa (que, para júbilo da DGS, também não é
celebrada em data certa). O prato principal do Sábado de Páscoa (nunca foi ao
Domingo) é composto por geleia e marmelada. O mata-bicho pascal deve ocorrer ao
lanche, preferencialmente num quintal.
Ricardo
Álvaro
As teorias referentes ao Natal são imensas, cada uma com a sua verdade. Resta cada ser humano acreditar na que mais gosta.
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Votos de um Natal muito feliz, recheado de amor, saúde, prosperidade.
Que o sol brilhe sempre em seu coração
Atendendo aos dotes vocabulares do homenzinho, somos autorizados a crer que , no que se refere à compota, tenha havido confusões de vogais...
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