sábado, 28 de setembro de 2013

HK

 
 
 
















Já é a terceira ou quarta vez que, graças a amigos, falo de Hong Kong aqui no Malomil. Umas coisas puxam as outras e o Pedro (obrigado, Pedro!), que vive por aquelas bandas, mandou-me umas imagens impressionantes de interiores claustrofóbicos. Nisto, quase em simultâneo, a Inês (obrigado, Inês!) enviou-me uma notícia do Zeit que dava conta de um livro, deste livro, que mostra a autoconstrução no topo de vários edifícios daquela metropolis saturada de fumos e cheiros. À Inês isto fez lembrar as  «ilhas» do Porto e tudo o que as cidades conseguem esconder. Há muitas cidades dentro das cidades. Uma vez, numa conversa que tivemos antes do Verão, um amigo grande falou-me da beleza da arquitectura de Hong Kong, de quanto o fascinara o skyline daquela cidade estranha. Mas, para além da opulência e do luxo exibidos em aço e cristal, há os que vivem no cimo de prédios, em barracas ou habitações parecidas com as que existem em Bogotá - ou mesmo cá.
 
 
 
 

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