quarta-feira, 19 de novembro de 2014

De profundis.

 
 
Colagem de Eugenia Loli



«Eu sinto que tenho livros para fazer, às vezes penso sou como uma vaca, ou égua, ou cabra, que ainda pode engravidar mais três ou quatro vezes. Gostava de continuar a escrever. Às vezes penso que talvez tenhamos nascido com um certo número de livros cá dentro.»
(António Lobo Antunes, entrevista à Visão, Novembro de 2014).

 
«O que me preocupava não era a morte, era sentir que ainda tinha livros dentro de mim.»
(António Lobo Antunes, entrevista ao Expresso/Actual, de 8/11/2014).


«Tenho orgulho no meu trabalho, não me apetece morrer mas acho que já morria em paz»
 
(António Lobo Antunes, entrevista ao  Público/Ípsilon, de 7/11/2014).


 

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