No
início deste ano que passa, mais precisamente nos idos de Março e Abril, esteve
patente na Biblioteca Nacional uma mostra monstra de cadernetas de cromos.
Estupidamente, não fui. A Graça, que é esperta e foi, e que é generosa como pouca gente que
habita este mundo, fotografou tudo tudinho e cedeu graciosamente o que por lá captou ao Malomil, sem
impostos ou taxinhas, na graça que é dela, da Graça. Obrigado, Graça, com a amizade do
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