quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Já agora...

 
 


4 comentários:

  1. Ola,

    Bom, que o João Quadros tenha tido uma tomada de posição de péssimo gosto, que possa e deva ser criticado severamente, duramente, que seja legitimo chamar-lhe besta, que mereça ser ridiculizado e perder qualquer autoridade, é uma coisa.

    Que se sugira que ele deveria ter sido impedido juridicamente de se exprimir sem controlo prévio e que se subentenda que o 25 de Abril afinal talvez tenha sido de lamentar na medida em que restabeleceu a liberdade de expressão, é outra que, pessoalmente, não me parece decorrer necessariamente da primeira.

    Pela (modesta) parte que me toca, saudando embora a publicação da opinião de R. Sousa Castro, confesso que ela não me convence e que, com todos o respeito, vou continuar a achar que o valor e a importância das pérolas sobejam para que se tolerem alguns porcos.

    Até porque numa sociedade livre, estes ultimos tendem a civilizar-se, em grande parte graças à critica livre.

    Boas

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  2. Quanta susceptibilidade. Não tem graça?Não ria caro cidadão.Os bobos nas cortes tinham a liberdade que não era concedida a mais ninguém.claro que as vezes ficavam sem o emprego e a cabeça.Um hábito que não queremos (penso eu) recuperar.Fico mesmo muito incomodado quando um capitão de abril vem do alto seus galões insinuar que talvez haja liberdade de expressão a mais.Creio que se expressou mal e eu também gostaria que estivesse "calado".Está a perceber onde quero chegar? Espero que sim.

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  3. Tudo é susceptível de ser objecto de humor? Essa é a questão.
    Eu detesto piadas brejeiras ou ordinárias ou sexistas. Mas é apenas a minha opinião. O humor quer-se inteligente. Também é apenas a minha opinião.
    Temos sempre a liberdade de desligar.

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  4. "Village fool" - quando em vez.

    Emplastro.

    Concordo com comentadores.

    Liberdade também é libertinagem.

    Mas, tem "preço".

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