Há
horas de sorte. A The New Yorker decidiu abrir o baú dos tesouros. Agora, em acesso livre mas por tempo limitado, podemos ler coisas como
«Eichmann em Jerusalem», de Hannah Arendt, «Hiroshima», de John Hersey, «Silent Spring», de Rachel Carson, ou «The Duke In His Domain», de Truman Capote. Isto,
claro, além de material de primeiríssima de Seymour Hersh sobre a tortura em
Abu Ghraib ou «American Hunger», de David Remnick, sobre Muhammad Ali. Merece
um ícone expressivo: J
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