«Claro
que eu continuava a dizer que esperasse, mas ela não queria esperar e batia
cada vez mais, gritando-me diversas coisas dentre elas a de que o banho era colectivo. Eu nessa altura
já começara a vestir-me e protestava contra aquilo de banho colectivo, mas ela, enfurecida, gritava que «na nossa
organização tudo é colectivo e quem não estiver bem que se vá embora». Ainda
retorqui que bem sabia que lá quase tudo poderia ser colectivo, mas que o banho
também fosse colectivo é que não estava certo».
(Hortênsia
Neves de Sousa, A Minha Viagem à União
Soviética, Lisboa, Didáctica Editora, 1973, pp. 51-52, realce no original)
E o sexo também era colectivo?
ResponderEliminarClaro! O que é seu é de todos e o que é de todos ""!
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EliminarO Cunhal parece que tinha um casamento colectivo com 2 manas
ResponderEliminarA ignorância era, provavelmente, um capital colectivo em enorme abundância à época!
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