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Goya, Perro enterrado en la arena (1820)
«Os leitores, sabemos bem, são territoriais. Como os cães.
Sublinhamos e não suportamos os sublinhados dos outros. Ainda que toscos, mal
alinhados, são a marca da nossa passagem por ali. É a reclamação da posse. Como
os cães. Como, pois, dar provimento a essa natureza num ecrã? Que efeito terá
uma linha mandada traçar por um comando asséptico que não se pode comparar com
o chichi? O dos cães. Faz-me sofrer. Confesso. Faz-me sofrer.»
valter hugo mãe, aqui
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Eu estou mais com a Maria Gabriela Llansol: compreender um texto é como compreender um cão.
ResponderEliminarhttp://umjeitomanso.blogspot.pt/2013/06/compreender-um-texto-e-como-compreender.html
(texto com o cão de Goya lá dentro).
Boa noite!
Profundíssimo, e bastante filosófico. Contudo, faz-me sofrer, confesso. Faz-me sofrer.
ResponderEliminarSusana
Um cão que lhe alçasse a perna era pouco. Que grande cromo! O pobre nem faz ideia do que é a 'Casa de Papel'. Eu li a Casa de Papel.
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