Kalantan estava
estirada no chão, com o rosto, o peito, o ventre, as côxas, os joelhos, o dorso
de um pé em cima do tapete. O outro pé, espichado, apoiava-se no tornozelo
opposto. A posição do corpo era perfeitamente symetrica, como arranjada por um
artista apreciador do equilibrio no estylo, Na esbelteza dos tornozelos e das
carnes da perna sobresahia uma fina graça de tendões e um sadio vigor de
musculos; apertando-as com a mão, aquellas carnes deveriam estalidar como o pão
fresco.
POR FAVOR VAI PA PUTA QUE TE PARIU COCAINADO DE MERDA
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