De uma assentada, a Quetzal fez sair dois grandes livros, inaugurando uma colecção de clássicos. Nos dias de
hoje, editar «clássicos» é um gesto corajoso, quase temerário. Mas, graças a
esta loucura, podemos a partir de agora ler, em excelentes edições e traduções, páginas de Samuel Johnson e
belos trechos de Robert Burton. Assim, dá gosto.
Tratando-se da Quetzal, o mais provável é ambos os livros estarem «acordizados»... A ser assim, mais vale lê-los nas versões originais.
ResponderEliminarPouco me importa a ortografia. Ortografias são sempre passageiras, porque o idioma evolui continuamente. O que me interessa é a língua portuguesa.
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