Nice,
1976. Muitos ainda se lembram do célebre furto na Société Générale. Um golpe
engenhoso, audacioso, tão ou mais do que o célebre assalto ao comboio-correio de Inglaterra. O
cúmulo da subversão, na minúcia do plano e na frase muito soixante-huitarde inscrita
nas paredes da casa-forte: «Sem armas, sem ódio, sem violência». Depois, a fuga
espectacular de um dos assaltantes, Albert Spaggiari. E, agora, 42 anos
volvidos… uma escorregadela desastrada de Jacques Cassandri, presente há pouco ao tribunal, na iminência de cumprir pena. Como é possível ter-se enganado na
contagem dos prazos de prescrição? Desleixo inconsciente? A cegueira da vaidade?
Uma grande e fabulosa história.
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