E os
Humanos prosseguem vivendo torturados e divididos por outro dilema: amar o amor ou amar sem amor!... Por isso, eles falam tão fácil e insensatamente
de «fazer amor»!... O paradigma expresso na primeira parte do dilema – que não
é senão uma tautologia alienante – é a segregação directa do amor romântico; o paradigma representado
na segunda parte é o resultado da «Dogmática» tradicional que distingue e
separa Sexualidade e Amor – quer se confundam amor e Sexualidade de modo a que
esta seja tomada apenas genética e economicamente em ordem a «fazer
filhos», quer se distingam Sexualidade e Amor de modo a permitir a afirmação do
amor místico que pretende, se não repudiar, pelo menos abstrair da Sexualidade.
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