É
óbvio que, se a cena se tivesse passado com um borra-botas qualquer, a rapariga
nunca mais se lembraria do assunto. Mas estamos num tempo de caça às bruxas, de
salve-se quem puder, de fartar vilanagem nesta questão do sexo. Sopradas pelas
organizações LGBT, tudo o que seja culpabilizar as relações heterossexuais é
bem-vindo.
José
António Saraiva, «O lobo mau e o capuchinho vermelho»,
jornal Sol, de 13/10/2018
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