− Donde vens?
Olhou-me com os seus olhos ternos,
perscrutadores e, como que fazendo um certo esforço, respondeu:
− Venho do mundo
ignorado dos felizes, onde a alma esbraseia como um sol africano. Venho do
inferno da existência, onde lavas comburentes calcinam corações.
Sem comentários:
Enviar um comentário