quinta-feira, 23 de julho de 2020

Parabéns, António Cabral.









Não há coincidências? Poças, só há. Ontem, no dia de aniversário de António Cabral, o maior tintinólogo que conheço (além de uma pessoa extraordinária, claro), no dia do aniversário de António Cabral, dizia, surgiu a notícia de que o original do Lótus Azul, de Hergé, foi descoberto num caixote ou caixa ou lá o que é e vai ser leiloado em grande, com previsões de 3 milhões. Não tendo, de momento, disponibilidade para oferecer um presente tão vultuoso, junto envio a imagem acima, que não é o original mas imita bem e até anda lá perto, tão perto como o meu abraço, de parabéns e muita amizade (quanto ao mais, é só imprimir, recortar e emoldurar)










1 comentário:

  1. Meu caríssimo António Araújo. Muito obrigado! Cheguei a uma idade em que aceito, sem hesitar, o que se diga de bem a meu respeito, mesmo que seja exagerado, quiçá imerecido, como é o caso.
    Gosto imenso do Lotus Bleu. Das várias edições que me fazem companhia gosto especialmente da primeira, a preto e branco com extra-textos de cores deslumbrantes, uma assinada pelo Hergé e pelo Tchang, quando se encontraram em Bruxelas em 1981 e a do nosso "O Papagaio", algo iconoclasta mas belíssima.
    Abraço muito apertado deste seu amigo, agora muito sensibilizado
    António C

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