Há um rapaz que me traz encantado e até quiçá enfeitiçado e que se chama, o
rapaz, Guilherme Grelhado. É moço inglês, de nome inglês William Grill, que me
nasceu em 1990; sendo, portanto, jovem. E, como todos os jovens d’agora, é a um tempo
jovem talento e jovem empreendedor. A sua arte é deveras sedutora e dele tenho
dois livros, acabadinhos de chegar a mim: The Wolves of Currumpaw, de 2016, e, permita-se o destaque, Shackleton’s Journey, de 2014. Não foi ao acaso que este último arrecadou em 2015 a
Kate Greenaway Medal. William Grill é dos mais talentosos autores de livros
infantis do século XXI – e muito há a esperar dele. Para quem o quiser conhecer
mais amiúdo, pode ir ao sítio digital do Guilherme Grelhado, cujo endereço é
este: http://williamgrill.co.uk/
Há também uma moça russa que me tem embeiçado e que falarei dela assim
que me chegarem os livritos de sua autoria. Fica a promessa. Por ora, o mui
promissor e piramidal William Grill. E o seu lápis mágico.
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