Há
dias, o Guardian falava do anti-semitismo francês por ocasião do primeiro
aniversário do assassinato de duas idosas judias em Paris. Na altura, comoção
geral, manifestações de repúdio, a França indignada e exaltada. Um ano depois, a França
exalta-se agora com os gilets jaunes, mas o movimento dos coletes, ao que parece,
resvalou numa deriva anti-semita que é, a todos os títulos, abjecta. Lamentável.
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