Não compreendeu até que
ponto a sua inocente e sincera confissão exaltara a paixão do homem.
− E que pensavas? –
perguntou.
Pôs-se encarnada.
− Pensava… coisas…
− Que coisas? – insistiu
ele.
− Pois… coisas…
inconcretas… Não sei muito bem o que pensava, mas… estavas tu…
Quis mudar de conversa,
para não se sentir atrapalhada. Perguntou:
− Vens tomar banho?...
Tenho vindo a acompanhar com atenção estes pedacinhos de livrinhos.
ResponderEliminarHaverá alguma programa em que se coloquem muitas palavras e depois o próprio programa se encarregue de as alinhar dando a impressão de frases que depois formem um livro?
É que eu também gostaria de ter um publicado.