Pedro Chagas Freitas
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Ei-lo, o criador do Ilusionismo Linguístico (sic) e do Teste de QI Linguístico (também sic). Pedro Chagas Freitas (n. 1979). Escritor criativo, aos
dezoito aninhos já capitaneava a direcção da revista Estádio D. Afonso Henriques, versão vimaranense da Vogue Magazine. Autor de
várias obras literárias (em 2010, de esguicho, foram 10 livritos), reza a biografia oficial que «foi, a 19 de Abril de 2012,
um dos speakers de referência da ICSC European Conference, uma das mais
importantes conferências mundiais a nível do retalho». Se retalhou a nível de…, tudo bem. Pela Sinapsis Editores, expeliu, no annus mirabilis de 2010, os Espasmos de Pânico e, prosseguindo em espargata, os Espasmos d'Alma (também de 2010). E uns Espasmos na Tromba, para quando? Entretanto, o humilde Eu Sou Deus (2012, «um livro de crónica e autodesenvolvimento») e, com um originalíssimo título, In Sexus Veritas (2013). Remontemos às primícias. Corria o ano de 2007 e, sob a chancela da Corpos Editora, Chagas largou cá para fora Já Alguma Vez Usaste o Sexo sem Necessitares de Usar o Corpo? A resposta a esta inquietante dúvida chegaria apenas em 2010, com Só os Feios É Que São Fiéis, dedicado à esposa. Pelo meio, tivemos dois Espasmos, já citados, entre muita outra coisa, toda em bom (foi autor, entre 2006 e 2009, de «biografias e livros genéricos»). Escreveu em 2007 uma obra sobre a Guerra da Secessão que tem por título: A Guerra da Secessão. No éter, adoptou um registo confessional e autobiográfico («Ensaios Sobre a Imbecilidade», apresentados desde 2010 aos microfones da Rádio Fundação). Pedro Chagas Freitas, que conta com 13 mil fãs no Facebook, estreou-se nas
letras em 2005 com o livro Mata-me.
Infelizmente, ninguém lhe fez a vontade. Sobreviveu Chagas, portanto. E deu nisto.
Caro A. Araújo, sempre me intrigou onde o meu caro vai desencantar estas pérolas!? Haverá algum motor de busca especialmente dedicado ao insólito ou a excentricidades autenticas!?
ResponderEliminarReceio que o António Araújo só esteja a raspar a superfície do fenómeno que é Pedro Chagas Freitas, pois escapou-lhe a Engética do Discurso (http://www.ocasiao.pt/sites/default/files/text_ad/2012/2012-11/2012-11-06/IN31434058_1.jpg), a capacidade de seduzir enquanto escreve livros em direto (http://www.lux.iol.pt/nacionais/mafalda-arnauth-pedro-chagas-freitas-namoro-namorado-fadista-escritor/1254018-4996.html) e o Campeonato Nacional de Poesia (http://www.pedrochagasfreitas.com/)
ResponderEliminarpedro chagas freitas: universo dentro do universo.
ResponderEliminarhttp://www.pedrochagasfreitas.com/os-pensamentos-de-chagas-3/
“És aquilo que não deixaste por ser.”
http://www.youtube.com/watch?v=CJLiAzUjCJI
“Há dois caminhos para veres o que procuras: procurares o que procuras; ou: encontrares o que procuras.”
http://www.pedrochagasfreitas.com/portfolio/cursos-para-criancas/
“A essência humana é , no fundo, bastante simples de entender. Quer-se o que não se tem. E, quando se tem, continua a querer-se o que não se tem.”
http://www.pedrochagasfreitas.com/portfolio/a-biblia-da-escrita-criativa/
Ou seja: nada de estranho em relação a obras anteriores de Pedro Chagas Freitas, onde sempre prevaleceu um vincado espírito de incomodidade e inconformismo, uma necessidade de alertar, de prevenir, de confrontar.
http://www.pedrochagasfreitas.com/gotas-de-dor/
Escreva uma grande obra. E publique-a imediatamente
Tudo isto em apenas 12 semanas e sem ter de sair de casa
Destinatários: escreventes dos 16 aos 116 anos
Custo: 257 euros
http://www.pedrochagasfreitas.com/portfolio/publicacao-de-obras/
outro extraterrestre, portanto...
ResponderEliminar;)
Tá aqui, tá no governo...
ResponderEliminarOu a assessor do cavaco.
ResponderEliminarAdoro as suas criticas a estes novos "escritores"!
ResponderEliminarQuase tudo «críticos» anónimos! Grande crédito portanto!
ResponderEliminarE um sentido de liberdade de expressão que é de pasmar!
Os fachos estão de volta!
Fiquei parva com a excelência desta partilha :)
ResponderEliminarParabéns, com estas linhas disse bem mais do que o PCF, na floresta que dizimou ao ser publicado.