Família Pacheco, almoço campestre na Marmeleira. À esquerda, Lili Caneças de barbaças versão m-l. |
“A
minha família é uma velha família da nobreza portuense, já empobrecida. Conheço
os meus avós até antes da nacionalidade. É uma velha família portuguesa bem
representada nos nobiliariae: Pacheco
e depois Pacheco Pereira, o ramo dos Pacheco do Porto. Depois da família real,
é talvez a família que mais gente tem n’Os
Lusíadas. Tem o Duarte Pacheco Pereira a quem um canto d’Os Lusíadas é dedicado. Tem o Diogo
Lopes Pacheco, que matou a «linda Inês»; o Lopo Fernandes Pacheco, que está
enterrado na Sé de Lisboa; os homens que perseguiram, em nome do marquês de
Pombal, a «revolta do vinho do Porto», representados na literatura da época, e
também no Brasil. Felizmente, sendo uma família com estas características, o
sangue azul nunca lhe subiu à cabeça, a começar pelo meu pai que era um bom
republicano”.
José Pacheco Pereira,
entrevista à revista Ler, nº 126,
Julho/Agosto de 2013, pág. 32.
Julho/Agosto de 2013, pág. 32.
Mataram a bela Inês e perseguiram os taberneiros do Porto, não é coisa de que se deva vangloriar. Antes plebeu.
ResponderEliminarCONVITE
ResponderEliminarPassei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com
"o sangue azul nunca lhe subiu à cabeça..."
ResponderEliminarNever say never, comrade.