«Continuámos
a conversar sempre que pudemos e não se quis ir embora sem me convidar para um
jantar a dois em Berlim num restaurante de que ele gostava muito. Ficou
marcado, penso que para o dia 15 de Fevereiro de 2015, Foi um gesto muito
simpático, só que mês e meio mais tarde veio a dissolução decidida pelo
Presidente Sampaio. Houve eleições a 20 de Fevereiro e como se calcula e
compreende, com pena minha, tive que pedir escusa ao chanceler. (…) Desde esse
jantar frustrado, não mais nos encontrámos.»
(Pedro
Santana Lopes, Correio da Manhã/Domingo,
de 31/5/2015)
Marcar um jantar com vários anos de permeio dá nisto: nada. E agora hão-de estar os dois, possivelmente, em jejum de refeições comuns. Que aborrecimento. Olha que coisa!...
ResponderEliminarAí voçê não esteve bem.Trocar um jantar de graça por uma eleições!Tivesse ido ao jantar e teria ganho .Era ou não?Prognóstico no fim é fod....né?
ResponderEliminar