terça-feira, 2 de junho de 2015

De profundis.

 
 


«Continuámos a conversar sempre que pudemos e não se quis ir embora sem me convidar para um jantar a dois em Berlim num restaurante de que ele gostava muito. Ficou marcado, penso que para o dia 15 de Fevereiro de 2015, Foi um gesto muito simpático, só que mês e meio mais tarde veio a dissolução decidida pelo Presidente Sampaio. Houve eleições a 20 de Fevereiro e como se calcula e compreende, com pena minha, tive que pedir escusa ao chanceler. (…) Desde esse jantar frustrado, não mais nos encontrámos.»
(Pedro Santana Lopes, Correio da Manhã/Domingo, de 31/5/2015)

 


2 comentários:

  1. Marcar um jantar com vários anos de permeio dá nisto: nada. E agora hão-de estar os dois, possivelmente, em jejum de refeições comuns. Que aborrecimento. Olha que coisa!...

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  2. Aí voçê não esteve bem.Trocar um jantar de graça por uma eleições!Tivesse ido ao jantar e teria ganho .Era ou não?Prognóstico no fim é fod....né?

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