quarta-feira, 5 de junho de 2013

Corpo no porco.

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Nascida no Massachussetts, em 1981, Miru Kim é, nas suas próprias palavras, «a New-York based artist».






Também segundo as suas palavras, é uma «ávida cozinheira» e uma «amante de ratos».





Nos seus trabalhos e performances, Miru gosta de se apresentar como veio ao mundo.





Estão a ver a marota ali escondidita?




Para este projecto foto-pecuário, sobre a relação entre os porcos e os seres humanos, Miru visitou várias suiniculturas, em trabalho de campo.




Foi considerada pela Esquire uma das «America’s Best and Brightest 2007».





O seu trabalho tem sido elogiosamente referido em The New York Times, TED.COM, The Financial Times, ARTE France, Ovation TV, Time Out New York, NY Arts Magazine, The Korea Daily, Vogue Girl. E Malomil.






As suas obras encontram-se em colecções como Leeum, Samsung Museum of Art e Hana Bank.

Tem exposto em museus e galerias como Gallery Hyundai (Seul), Queens Museum of Art (Nova Iorque), National Museum of Visual Art (Montevideu), Coreana Museum (Seul), SCOPE Basel, Miami International, Lodz Biennale.  

 
Foi convidada a apresentar as suas obras no Entertainment Gathering (Monterey, Calif, 2008) e no World Culture Forum (Dresden, Alemanha, 2009).
 







 

Não se percebe bem se isto é uma performance da Miru Kim, dos porcos que a rodeiam ou do rapaz (ou rapariga) que tira os retratos da chafurdice.





 Nada a opor, a Miru tem mais do que C.V. e habilitações para este lugar.





Mas que deviam primeiro ter perguntado a opinião às porcas, ai isso deviam.   





9 comentários:

  1. Passe a chalaça fácil, mas estaremos perante um "corpo a porco" ou um "porco a corpo"?

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  2. eu não sou de intrigas, muito menos me move qualquer sentido de animosidade perante tamanha demonstração artística e cultural, mas ali no canto inferior esquerdo da última foto... o olhar do porquinho diz tudo.

    :(

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  3. É o que se pode dizer uma grande porcaria!

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  4. Queres conhecer o teu corpo mata um porco - ditado alentejano
    a experiênca no meio de uma vara fechada numa malhada pode ser instrutiva

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  5. Eu cá não vou em eufemismos e metáforas, prefiro uma redundância: é uma merda!
    Ah, e obrigado pelas fotos. É que se me contassem eu não acreditava :)

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  6. Mal posso esperar pelo próximo ensaio foto-pecuário !

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  7. Tenho dificuldade para encontrar o corpo da "artista" nessas fotos, quando está do lado de dentro da pocilga. Parece-me aquele jogo "Onde está Willie?". Quando está do lado de fora é mole... parece uma porca que se escapou.

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  8. Aposto que ainda, há uma teoria ou conceito artístico, filosófico, e cultural para explicar essa idiotice.

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