sexta-feira, 7 de junho de 2013

Um Rapaz a Arder.

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Tinha-o conhecido na véspera, no Reimar, o bar da Rua das Pretas que se gabava de ter os melhores marujos de Lisboa.
 
Eduardo Pitta, Um Rapaz a Arder. Memórias 1975-2001, Lisboa, 2013,
p. 93.
 
 

3 comentários:

  1. A cada um o seu fetiche. Em vez de marujos, podia ser polícias ou bombeiros. Ou até um santinho milagreiro.

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  2. Li o livro todo, só por teimosia. É uma tontice pegada, mas o Autor deve ter ficado muito feliz por vê-lo publicado.

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