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Já
aqui falámos várias vezes de Arendt e do julgamento de Eichmann, cujo 50º
aniversário é assinalado este ano. A mão amiga de um grande amigo, o José António,
fez-me chegar uma história que desconhecia, a de Gabriel Bach, o acusador no
processo de Jerusalém. Aos 13 anos de idade, vivendo na Holanda, conseguiu
escapar aos nazis. Vinte anos depois, era acusador no julgamento de Eichmann.
Hoje, com 83 anos, profere palestras sobre o caso que lhe marcou a
vida. O seu testemunho infirma um pouco a ideia de um Eichmann «banal». Leiam
esta reportagem do The Times of Israel
e, depois, que cada um emita o seu veredicto. Malomil delira com estes follow ups.
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